Perfumes GENDERLESS
Iniciada na década de 90, a “onda dos perfumes unissex" é tendência hoje mais do que nunca. Ser genderless – que em português significa “sem gênero” – é ser livre para fazer suas escolhas.
A volta da tendência – não só na perfumaria, mas também no mundo fashion
e em diversas outras áreas – reflete justamente a época em que estamos
vivendo em termos globais: as discussões sobre diversidade, gênero,
feminismo, quebra de rótulos e barreiras, e por aí vai.
Foi o brilhante Calvin Klein que apostou na temática genderless
nos anos 90 ao lançar a fragrância CK One, em 1994. No mercado há mais
de 20 anos, é um dos mais vendidos da marca até hoje, queridinho de
meninas e meninos, homens e mulheres. Em sua fórmula, existe uma
combinação perfeita de matérias primas especiais, entre elas: madeiras,
cítricos e musks.
Da década de 90 para cá, os perfumes genderless,
ou também chamados de shared (compartilhados), ganharam muita
relevância no Brasil e no mundo. Seja por questões comportamentais, de
mudanças de hábitos e atitudes, ou até de aceitação de uma nova
realidade, o fato é que a categoria de perfumes de “nicho” também
cresceu muito – ganhando ainda mais relevância em nosso país.
A casa de fragrâncias Symrise
vem acompanhando a tendência ao longo desses anos e tem orgulho em ter
em seu portfólio criações extraordinárias de marcas como: L’Artisan
Parfumeur, Comme des Garçons, Diptyque, Frederic Malle, Le Labo, The
Diferent Company, entre outras.
Segundo Luciana Knobel – Head de Criação
de Fragrâncias Finas da Symrise – a tendência de ingredientes ajuda a
alavancar o leque de opções dentro do universo genderless, já que as
fragrâncias tem suas principais matérias-primas como centro da criação.
Dois exemplos são: Le Labo Vetiver 46 e Iris 39.